quarta-feira, 14 de julho de 2010



- Pedacinho de gente que tanto me 'acalenta'.


"Enfim, mais um ano. Tantas retaliações, tanto perigo, erro, perdido e encontrado.
Eis uma amiga singular comigo, um certo tipo de espelho que minha alma multiplica.

Sei que seus desejos são como crianças: quanto mais lhes cede e concede, mais exigentes se tornam.

Desejo a você, um filme antigo na TV, ter uma pessoa especial, noite de lua cheia, rever uma velha amizade ou uma que ainda não viu.
Desejo nem nunca, nem jamais e adeus.

Carol, Um carinho meu :) "


Por Aline.


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quinta-feira, 1 de abril de 2010


De súbito. É assim que me pegam os pensamentos.
É quando recordo ações.
É vívido.
Ainda posso sentir a brisa me levando o cansaço das linhas da face numa das descobertas.
E é por ser tão presente, embora passado, que me angustia.
Há, hoje, o encontro do que foi sentido lá e do que é sentido cá, cá dentro de mim.
Entristece.
Já não consigo externar as lágrimas.
Doía muito quando me era permitido chorar. Passava.
Já não choro. Guardo. Não por querer, por não conseguir liberar.
Sinto, não por quem foi, mas pelo que foi. Foi, de ir... que vai, embora.
Sinto pela ausência do que me fez feliz, não mais de quem me fez feliz.

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Estou eu então em mais uma fase de casulo. Em vigilância, mas fora de combate. Hei de tratar as cicatrizes, que suavizá-las para que fiquem quase imperceptíveis aos outros, mas antes a mim. Fazem parte do joguete os olhares sinuosos, adornados pela sobre-ancelha que acentua o processo de inferência por parte do outro - bem outro, porque, bem ou mal, eu não costumo me interessar por versões masculinas de mim.

Ao final de um quase riso, o riso.

Como fica o processo de captura se o riso não está como deveria?

A corda tá frouxa.


domingo, 7 de março de 2010


'As histórias são as mesmas, só mudam os personagens.'

tenho aqui um catálogo com os possíveis desdobramentos de cada história.
enfadonho.
preguiça de viver.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Vou controlvzar aqui um testemunho para que nunca se perca, para que eu nunca perca.


Meu ponto de equilíbrio na loucura diária da exatidão que mais complica do que soluciona as questões humanas, enlouquecendo os lúcidos e maquiando os passionais.

O pontinho que se destaca no meio de tanta gente esquisita porque colore como nenhum outro o dia de quem tá pra mais preto do que pra branco.

O meu motivo pra sorrir naquela federal mesmo quando sobram motivos pra se lamentar ... pq rir de desgraça é sempre mais gostoso com ela. :) Mas ainda bem que ultimamente as alegrias tem falado mais alto.

Como disse um amigo: "Quanto vale a vida longe de quem nos faz viver?"

Ouuwnn. =') Amo tu.


Para Tâmara, uma amiga.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010


Se você tiver que escolher entre você e o seu amor,
você escolhe quem?


karina buhr

terça-feira, 26 de janeiro de 2010



eu nem sou como os outros
se incomoda eu falar tão pouco? aos outros?
a mim incomoda sentir tão-somente

incomoda somente sentir
sem conseguir externar
fosse eu mais falante...

supõe-se que os falantes saibam muito do mundo
já que tanto compartilham

eu sou capaz de apostar
que o arrepio fala mais que o adjetivo
que o silêncio fala mais que a palavra